(Ilustração de Ernst Haeckel, digitalizada por Kurt Stueber)
De todo o mar resta-me a silhueta
de verões desavisados a roubar
a medula da espinha.
Aquecidas memórias, protegidas,
salpicadas, sobreviventes.
De todo o mar resta-me você.
Moacyr in Babel
De todo o mar resta-me a silhueta
de verões desavisados a roubar
a medula da espinha.
Aquecidas memórias, protegidas,
salpicadas, sobreviventes.
De todo o mar resta-me você.
Moacyr in Babel
Ola,Hanah:)
ResponderExcluirEm profundo agradecimento, envio-te em primeira mão este meu poema, que será um dos próximos posts no me Bioterra.
Estou contigo e sempre nesta direccção: a do AR!!!
Um ecoabraço muito carinhoso do
João
Queria um dia um bem estar
ser azul despido
o vento
uma folha,
uma paisagem
uma romã,
uma castanha redonda nos lábios
queria esse dia
e sem magoa
me sentir
apenas um irmão
entre a Vida